Ás vezes. O pássaro voa preso ao vento. Do mar recebe a luz do fundo, do verde escuro. O vento gira e canta. As nuvens prendem-se no céu. O magnetismo suspende-as no cenário do pássaro que se mantém num equilíbrio vitalício. As cordas de som vibram no horizonte cinzento de continuidade. Ás vezes.
Ás vezes.
O pássaro é feliz. Porque a felicidade é o verde e o cinzento. É a maresia do vento e a continuidade do equilíbrio. A liberdade da vibração do vento.
Ás vezes será infeliz, quando tudo isto lhe falta.
Ás vezes.
Ás vezes gostava de arrancar o meu coração, e amarrá-lo ao pássaro. Confiar nele a eternidade duma busca louca. E lógica.
Porque o meu coração nasceu sem asas. E ás vezes eu sou o pássaro morto que voa sob mar de terra.
Ás vezes.
O pássaro é feliz. Porque a felicidade é o verde e o cinzento. É a maresia do vento e a continuidade do equilíbrio. A liberdade da vibração do vento.
Ás vezes será infeliz, quando tudo isto lhe falta.
Ás vezes.
Ás vezes gostava de arrancar o meu coração, e amarrá-lo ao pássaro. Confiar nele a eternidade duma busca louca. E lógica.
Porque o meu coração nasceu sem asas. E ás vezes eu sou o pássaro morto que voa sob mar de terra.
Alice