Caí e doem-me as costelas. Uma dor por dentro, que as minhas mãos não apalpam. Deito-me e não consigo dormir, há uma intermitência de latejar que não me deixa. A cada golfada de ar que me mantém viva, aquele aperto no peito. Estamos vivos e estamos a morrer.
Caí e doem-me as costelas. E é bom. Tanta
vez que me doeram as costelas e não tinha caído.