Ontem peguei nesse pedaço de culpa e tirei-o da gaveta. Expu-lo à luz dos meus olhos e à vergonha das minhas mãos. Nos pequenos relevos, formaram-se ondas de consciência.
Enumero todas as minhas razões e justificações. Faço uma corda com elas e tento enforcar-me, mas a morte foge-me por entre a minha fraca cobardia.
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