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Sunday, May 28, 2006

Calor

Detesto este calor. O ar tão seco, o bafo que queima os pulmões quando abro a porta da rua. Detesto o tempo que demoro a adormecer, ainda que os lençois sejam os mais frescos e as janelas estejam abertas. Decididamente não fui feita para este clima. Fico tão mole, que não me apetece sequer responder quando falam comigo.
Para além disso entro numa fase de latência onde vislumbro tudo o que quero fazer, como se um plano organizado da minha vida surgisse perfeito. Ironicamente, não tenho é forças para o seguir.

PS: Qual a importância que devemos dar ao passado?

4 comments:

Tiago said...

Eu dou demais, deixando-o por vezes tapar ou pelo menos cobrir um pouco a minha visão do presente. Mas mesmo assim acho que devemos dar um pouco, visto que é o nosso passado que nos traz até onde estamos hoje, tendo em conta todos os caminhos que temos vindo a escolher. É talvez olhando para o passado que vemos o nosso futuro, e que melhor compreendemos o presente.

Mas é a minha opinião :)

Anonymous said...

"o pasado é inutil como um trapo" ,Eugénio de Andrade.Resta saber que espécie de utilidade tem para nós um simples trapo...
bjs **
Inês

Alice in Wonderland said...

Tiago: obrigado pela opiniao, era iso mesmo que eu queria... :P E concordo não podemos dar demsaiada importância. A questão é que as coisas só se vivem uma vez, por muito que isso ás vezes nos custe...
Beijinhos!****

Ines: O Eugénio de Andrade é muito pessismista no que toca ao passado... A verdade é que até os trapos não são completamente inuteis...
********* :)

Anonymous said...

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