A troca
Criam-se poços sem fundo
de palavras.
E a normalidade sua
as mãos, como um terror
nocturno de apego,
onde o mel se torna demasiado
doce.
E a troca irreversível surge com
aquela onda.
Onde ficam os olhos e o medo.
A alma.
Presos, na frequência baixa de
maresia.
Alice
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Thursday, February 28, 2008
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