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Tuesday, February 15, 2011
Nao ha vida sem Amor.
“Ele é ele. E ela é ela.”
Para que fazer do amor uma invencão dos tempos modernos? E de nós maquinas compreensivas capazes de perdoar?
Hoje o amor serve-se com doses de adrenalina curtas. Quando acaba, despegamos uma mão de um corpo e ligamos a outro. Quando acaba. A pessoa que estava na nossa cama, passa a estar na outra, ali a outra do lado. E nos levantamo-nos, compreendemos que o amor acabou e lavamos os dentes.
E em cima da mesa estao dois comprimidos: um para o amor, outro para a vida. E cheios de nós, tomamos a vida para poder amar.
Quem me dera dizer-te que nao sou um esquilo como tu. Que o teu amor é tao falso como a minha pele que pedi emprestada para poder espreitar o teu mundo.
Se ao menos compreendesses. Abro-te a boca devagar, sem que percebas e deposito-te a vida no estomago, porque nao quero que sofras.
Mas tu nao és hipocrita como eu. E porque me amas, vomitas para cima de mim.
Nao ha Vida sem Amor.
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