Lavo a cara de manhã, água fresca a espevitar a vida. Pronta para a guerra, batalha a batalha vamos enfrentando todos os medos, todos os fantamas doces que nos manipulam e nos querem dar a mão para nos sugar a pele dois minutos mais tarde. As piores guerras são as que parecem brincadeiras de crianças, as que nos derretem por dentro. A pior batalha é aquela onde aprendemos que temos que deixar o coração guardado no cacifo, quieto. A salvo dos inimigos. E que o pior inimigo sou eu, que sorrio e cedo o lugar.
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