É uma questão de perspectiva. Sempre.
É uma questão de quantidade.De balança. De efeito de massa.
A tua diferença destacava-se num mundo desenquadrado.Sem fugas e sem prisões.
Soava a um ângulo novo,cheio de refracções de azuis e laranjas.
Mas afinal essas refracções não passavam dum efeito óptico saudável sob um mundo tão avariado e tão cicatrizado que reagia a qualquer luz.
A tua diferença não era uma salvação. Era um aviso.
De que o mundo era o errado.
Alice - Junho 2009
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